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Locaweb cria oferta de hospedagem de sites em cloud

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Serviço seria alternativa para clientes de hospedagem compartilhada que precisam de alta disponibilidade e desempenho e para usuários de servidores dedicados

A Locaweb, empresa de serviços de hospedagem, anunciou serviço para a hospedagem de sites em uma plataforma de computação em nuvem, na modalidade de plataforma como serviço (PaaS).

A oferta inclui uma infraestrutura gerenciada, com atualizações de sistema operacional e de segurança, aplicativos pré-instalados, suporte às linguagens de programação mais usadas e armazenamento de dados isolados. A Locaweb diz garantir, ainda, disponibilidade de 99,9%, amparada por um sistema automático de prevenção de falhas e realização de servidores na nuvem.

Segundo o CEO da Locaweb, Gilberto Mautner, o serviço é uma evolução da hospedagem simples mais tradicional. “Antes, os provedores puniam os sites de sucesso em ambiente compartilhado, pois eles afetavam o desempenho de todos os demais sites no mesmo servidor. Com a oferta de compartilhamento em nuvem, o cliente ganha flexibilidade e desempenho sem os altos custos do servidor dedicado”, afirma.

Custando a partir de 249 reais por mês, os clientes podem fazer upgrade dos planos de acordo com o aumento de demanda. Via painel de controle, os usuários poderão alterar capacidade de processamento, espaço em disco, uso de memória e transferência de dados.

O serviço está disponível a partir de amanhã, 6 de maio.

Locaweb tem nova solução na nuvem

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IT Web

Companhia vai oferecer tecnologia a desenvolvedores que querem vender hosting

A Locaweb anunciou nesta semana o lançamento da Revenda Pro, uma plataforma que vai revender hospedagem e pretende substituir o atual produto da companhia.

A empresa quer levar a tecnologia a empreendedores que pretendem oferecer serviços de hospedagem na internet.

Written by Flavio Henrique

Fevereiro 11, 2011 at 7:30 pm

Locaweb planeja oferta de SaaS

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Reseller Web 

Vender software como serviços seria um complemento aos pacotes de cloud da empresa 

Depois de investir na construção de seu segundo data center com capacidade para 25 mil servidores em um imóvel de 50 mil metros quadrados, na zona sul de São Paulo, a Locaweb está de olho na oferta de software como serviço (SaaS, na sigla em inglês) que possa ser vendido em soluções integradas com a sua infraestrutura na nuvem.

O plano faz todo o sentido uma vez que a empresa estruturou seu data center para a computação em nuvem – e não para colocation, como o CEO, Gilberto Mautner, fez questão de enfatizar.

O caminho para SaaS está sendo pensado em dois víeis: venda de aplicativos via loja virtual (e-mail marketing por exemplo) – que já ocorre – e oferta de aplicativos corporativos desenvolvidos por parceiros. “Em 2010, preparamos a plataforma para cloud; em 2011, queremos criar um ecossistema para a nuvem”, explicou Mautner em encontro exclusivo com o Reseller Web.

Atualmente, a Locaweb tem relacionamento com 20 mil desenvolvedores. A ideia é que eles desenvolvam ofertas atraentes para empresas de pequeno e médio portes.

Written by Flavio Henrique

Dezembro 1, 2010 at 7:57 pm

Locaweb estreia novo serviço de cloud

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Info

SÃO PAULO – A segunda geração do serviço de cloud computing da Locaweb traz novas funcionalidades e é baseada em plataforma da Citrix.
Batizado de Cloud Server Pro, o serviço custa a partir de R$ 129 reais por mês (inclusos no pacote 512 MB de memória, 50 GB de HD e 175 GB de transferência).  A solução é “self-service”: o cliente pode definir o quanto deseja usar de memória (521 MB a 32 GB), comprar espaço em disco (até 1000 GB) e definir a quantidade de dados transferidos (até 11 000 GB) por mês.

A Locaweb continuará a dar suporte para os clientes da versão antiga do serviço de cloud computing, mas apenas o Cloud Server Pro será oferecido a novos clientes.

A contratação do Cloud Server Pro é mensal e não há prazo mínimo de adesão.  “Se um lojista quiser aumentar a capacidade do seu servidor apenas no período de Natal, por exemplo, ele pode contratar esse serviço durante apenas um mês, se quiser”, diz Gilberto Mautner, CEO da Locaweb.

O cliente também deve escolher o sistema operacional. Para usar Ubuntu, CentOS e Debian, não há cobrança de taxa, para Windows Server 2005 e 2008, há pagamento de uma mensalidade pela licença do sistema.

Novas funcionalidades

O novo serviço de computação em nuvem da Local recursos como a VLAN (Virtual Local Area Network) para clientes que têm mais de um servidor na nuvem da Locaweb, o que permite uma troca mais veloz entre os equipamentos.

Outra novidade é o Snapshot, que cria um ponto de restauração no servidor, o que permite voltar o sistema à mesma forma que ele estava naquele determinado momento. Todos os usuários do Cloud Server Pro têm dois snapshots incluídos nos seus pacotes mensais. “Há pouco tempo, reverter uma mudança era um processo caro, manual, demorado e oneroso. Agora, basta um clique”, diz Mautner.

O Plesk9.5 é outro recurso que, quando contratado, permite usar o Cloud Server Pro para revender hospedagem para terceiro.

Segurança

Pelo painel de controle, os clientes também poderão acessar um firewall, adotar regras pré-configuradas, ou estabelecer novas regras. Todos os clientes do Cloud Server Pro têm o firewall incluído no serviço.

Instabilidades enfrentadas por serviços da Locaweb, como o e-mail, se devem a tecnologias obsoletas, que já estão sendo atualizadas pela empresa, e não atingem o serviço de cloud computing, afirma Mautner. “Estamos reescrevendo tudo do zero.” Segundo ele, a Locaweb está investindo em profissionais mais experientes, preocupados com a segurança do sistema.
Plataforma aberta

No Cloud Server Pro, a Locaweb resolveu adotar a plataforma Citrix Open Cloud, com o componente Xen Server, em substituição a plataforma da VMWare. Segundo Rafael Rosa, coodenador de produtos de cloud computing da Locaweb, uma das vantagens da nova plataforma adotada é que o código e as APIs são abertas. “Isso nos permitiu resolver problemas de segurança, refazer a arquitetura de redes e desenvolver nossas próprias soluções”, diz.

Dos 220 mil clientes da Locaweb, 4 mil são clientes de cloud computing. A visão do CEO e co-fundador da Locaweb, Gilberto Mautner é que esse tipo de serviço irá permitir às empresas dispensar grande parte de sua infraestrutura de TI.  “Não fará mais sentido construir TI em casa, mesmo nas grandes empresas”, diz

Written by Flavio Henrique

Outubro 13, 2010 at 12:21 am

Publicado em Sem categoria

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Locaweb troca VMware por Citrix como base de sua nuvem

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Provedora busca melhor desempenho e novas funcionalidades com nova plataforma baseada em solução open source 

O conceito de computação em nuvem tem ganhado força nas estratégias de grandes empresas e sido uma forma de melhorar o nível de informatização de companhias de menor porte pela redução de custo propiciada pelo modelo. Assim, diversos fornecedores investem para oferecer um serviço de qualidade. Mas os clientes têm reclamado e, os que ainda não usam a tecnologia, têm ressalvas que incluem segurança e disponibilidade. A Locaweb tem experimentado os dois lados da moeda, um crescimento com ofertas agressivas desde que entrou no segmento em 2008 e reclamações de indisponibilidade da nuvem, como ocorreu em abril último. Mas a provedora busca alternativas. Sua nova aposta é em uma plataforma de cloud renovada.

Como explicou Rafael Rosa, coordenador de cloud computing da fornecedora, em entrevista exclusiva ao IT Web, eles preparam uma evolução com uma nova plataforma que será baseada na tecnologia de virtualização de servidores Xen, comercializada pela Citrix. A nuvem atual da Locaweb é construída em VMware, “que serve bem, mas tem limitações do que se pode fazer por ser proprietária”, define o executivo.

Rosa lista entre as qualidades do Xen o fato de ser open source (que garante mais controle já que possui acesso ao código fonte); o desempenho superior ao VMware; a comunidade de especialistas que trabalha no aprimoramento da tecnologia e auxilia em respostas rápidas no caso de problemas; e o fim de pagamento de licença quando amplia a estrutura por ser de código aberto.

A decisão de mudar a plataforma veio no final de 2009 e o processo de implantação encontra-se em curso. O lançamento, em si, deve ocorrer antes do final de 2010. O coordenador explica que não haverá migração da nuvem atual. “Não migraremos quem está em VMware, pode ter problemas técnicos e não queremos interromper o serviço. Nós lançaremos uma nova plataforma”, frisa.

De acordo com Rosa, a partir do momento em que a nuvem baseada em Xen entrar em operação, eles descontinuarão as vendas da plataforma atual. Os atuais clientes serão atendidos em VMware e, futuramente, poderão optar em migrar se julgarem necessário (tendo em mente todo os ajustes e custos que serão necessários).

Quando falamos em computação em nuvem, uma das vantagens é a possibilidade de elasticidade que o conceito confere. Para os clientes atuais, quando for necessária uma ampliação – considerando o lançamento da nova plataforma -, terá que se avaliar se o crescimento será vertical (aumento de memória, por exemplo) ou horizontal (ampliação no número de máquinas). Para vertical, o atendimento será em VMware e, horizontal, em Xen. O coordenador lembra que as nuvens conversarão via web.

Apesar de toda a polêmica envolvendo os serviços ofertados pela Locaweb, em abril houve indisponibilidade do serviço de nuvem e, recentemente, falhas nos servidores de e-mail que deixou diversos clientes sem atendimento, Rosa garante que esse investimento não tem relação com essas situações. “O que queremos é um novo produto cloud. Com a plataforma Xen, ganhamos em desempenho e teremos novas funcionalidades que não seriam possíveis em VMware.” Ele diz ainda que a arquitetura desenhada para a nova plataforma foi pensada para evoluir futuramente. O investimento nesta nuvem não foi informado pela companhia.

Written by Flavio Henrique

Setembro 17, 2010 at 4:33 pm

Locaweb investe na oferta de help desk na nuvem

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Computerworld

A solução nasceu de uma demanda dos desenvolvedores e tem a meta de conquistar até 800 clientes até o final de 2010.

A fornecedora de serviços de hospedagem Locaweb, que recentemente anunciou a ferramenta de help desk na nuvem WebDesk, estima conquistar até 800 clientes com a solução, voltada a pequenas e médias empresas, até o final deste ano. Segundo o gerente de produtos de software como serviço (SaaS) da Locaweb, Dov Bigio, o número será atingido com a manutenção da conquista de uma média de 40 a 50 clientes por semana.

Para criar o produto, a empresa tomou como referência os cerca de 19 mil desenvolvedores que já são parceiros da companhia. “Detectamos que esse público tem muita dificuldade de organizar o atendimento aos seus clientes por e-mail. Esse deve ser o público inicial, mas a ferramenta se aplica a qualquer empresa”, afirma Bigio.

O argumento da empresa para diferenciar seu produto dos similares já existentes no mercado, alguns deles dirigidos a grandes empresas, é o da simplicidade. A contratação é feita pela internet e os recursos seriam compatíveis com o público ao qual é destinado. “Preferimos desenvolver algo simples em vez de adicionar funcionalidades que dificilmente seriam utilizadas. Um dos principais focos da equipe de desenvolvimento foi a experiência do usuário”.

No primeiro momento, a solução conta com cinco versões, com preços que começam em 80 reais, para 2 posições de atendimento, e chegam até 499 reais, para 15 pontos. Além disso, a Locaweb cobra outros 39 reais por cada posição contratada individualmente.

A empresa também prepara, para uma segunda etapa, geração de relatórios para avaliação de qualidade de atendimento, além de integração com solicitações realizadas por e-mail. A incorporação de funcionalidades ainda em desenvolvimento dependerá do pacote contratado.

Written by Flavio Henrique

Agosto 21, 2010 at 4:26 pm

Cloud computing representará até 10% das receitas da Diveo em 2010

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Provedora fortalece sua estratégia de computação em nuvem com a oferta de nuvens compartilhadas e novas soluções sob demanda
 

A Diveo é outra provedora de TI que não quer perder o bonde da computação em nuvem – buzzword que circula há um bom par de anos. A companhia reforça sua estratégia a partir de lançamentos nessa direção e espera que a venda de tecnologia como serviço responda por até 10% de suas receitas ao final de 2010.

“Passamos praticamente um ano para ver como posicionaríamos nossas ofertas de cloud”, conta Marcos Rodrigo, diretor de produtos da provedora, que avaliou a estratégia de seus concorrentes locais para direcionar seus esforços. A postura explica um pouco o porquê de a empresa entrar apenas agora com mais força no conceito, uma vez que UOL Host, Locaweb e Tivit já anunciaram seus esforços.

O delay, explica o executivo, deve-se em grande parte à decisão da companhia de quê os serviços oferecidos “em nuvem” deveriam complementar o portfólio da companhia. “Não queremos ser, apenas, um vendedor de máquinas virtuais”, diz o diretor da empresa que comercializa esse tipo de serviço há alguns anos.

Agora, a companhia criou uma nuvem pública para compartilhamento de recursos. A primeira oferta é o Virtual Hosting. Segundo a provedora, a solução já é usada por quatro grandes clientes e a expectativa é triplicar o número de usuários nos próximos três meses.

Na visão de Rodrigo, o lançamento coloca mais um pilar na estratégia de cloud computing da provedora, que já ofertava aplicações de CRM e Exchange como serviço (SaaS, na sigla em inglês) e infraestrutura sob demanda. Agora, a empresa está apta a vender, também, plataforma.

“Já temos um planejamento em andamento, que inclui um roadmap de lançamento de produtos e soluções. Além de estreitar e ampliar o relacionamento com parceiros importantes”, comenta Rodrigo, sinalizado que uma solução de comunicações unificadas sob demanda encontra-se em desenvolvimento, devendo ser lançada até o final do ano.

Written by Flavio Henrique

Abril 9, 2010 at 12:29 pm

Data centers avaliam cenário de cloud computing em 2010

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Computerworld

Empresas estão otimistas com o potencial de negócios, mas ainda não têm clareza sobre como será a concorrência com grandes fornecedores de tecnologia.

O mercado mundial de computação em nuvem começou a ganhar mais definição no início deste ano com o anúncio de alianças entre grandes fornecedores do setor para a entrega de soluções completas aos clientes. A mais recente pareceria é o acordo de 250 milhões de dólares entre Microsoft e HP.

No final do ano passado, EMC, VMware e da Cisco já haviam anunciado a formação da joint venture Acadia para ofertar ao mercado soluções no modelo de cloud computing. Depois União entre Microsoft e HP, analistas afirmam que outras parcerias devem ser costuradas, já que para estarem na nuvem os fornecedores precisam prover um leque variado de produtos e serviços.

Com isso, muitas companhias que atuam nas áreas de serviços de TI podem ser impactadas, seja como concorrentes ou clientes desses grandes blocos. E um dos segmentos que analisa de perto a situação é o de data centers.

Segundo o presidente da Locaweb, Gilberto Mautner, os acordos só ampliam o leque de soluções que podem ser oferecidas aos clientes. “Esses grandes players vão se esforçar para desenvolver ofertas baseadas em situações reais, além criar modelos de distribuição e cobrança que resultarão numa plataforma mais madura”.

A percepção na DHC também é positiva. Para o diretor de engenharia e produtos da companhia, Alexandre Cadaval, o movimento vai consolidar padrões e pode reduzir o custo da infraestrutura. “Não os enxergamos como concorrência, mas como viabilizadores de uma tecnologia mais padronizada e flexível para esse mercado”, diz.

Alguns desses grandes fornecedores, no entanto, ensaiam ofertas para atender diretamente o cliente final. A Microsoft, por exemplo, investe em data centers, baseados na tecnologia Azure. A IBM já tem desktop como serviço em alguns países. E a Cisco, uma das integrantes da Acadia, também ensaia ampliar sua participação no segmento de data centers.

Para o vice-presidente de tecnologia da Tivit, Carlos Mazon, não dá para garantir que eses grandes blocos não serão competidores, mas provavelmente eles não irão atropelar empresas como os data centers, que são poderosos canais de distribuição. “A Microsoft, por exemplo, tem as parcerias estratégicas. E a perpetuação dos negócios depende da valorização de pontos fortes e da capacidade de fazer alianças vendedoras”, diz o executivo.

O gerente geral de data center da Diveo, Marco Américo, também não se arrisca a fazer muitas previsões sobre o que vai acontecer, mas aposta que as ofertas diretas serão feitas com nível baixo de integração, mantendo o mercado dos data centers. “Claro que fica uma pulga atrás da orelha, mas o mercado brasileiro tem muito a crescer e os data centers oferecem um nível de integração que esses grandes fornecedores não conseguem”, opina.

Temores à parte, a expectativa é de que finalmente se chegue a um consenso no que diz respeito à nuvem. “Essa disseminação pode ser muito boa para padronizar o conceito”, assinala o diretor de processos e produtos da Alog, Victor Arnauld.

A empresa está adotando um posicionamento consultivo para vender sua oferta de cloud computing. A expectativa da Alog é que até o fim do primeiro semestre, cerca de 10% de sua base de 1 mil clientes utilizem soluções de cloud computing públicas ou privadas. “Cloud não é só uma tecnologia nova. É uma estrutura nova de prestação de serviço”.

Written by Flavio Henrique

Fevereiro 21, 2010 at 8:27 pm

VMware faz parcerias para acelerar cloud computing no Brasil

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ITWeb

Fabricante cria programa de aluguel de licenças de software para que provedores de serviços de hosting construam nuvens 

A VMware estendeu para a América Latina um programa que ajuda os provedores de hosting a criarem seus serviços de computação em nuvem. O movimento previu a criação da figura de “agregadores” em sua cadeia de distribuição. Essas empresas podem alugar licenças de software de virtualização para que companhias que oferecem serviços de hospedagem construam nuvens e vendam máquinas virtuais sob demanda para os clientes.

CNT e Officer – que também comercializam licenças da fabricante para um grupo de revendas participantes do programa de canais da VMware – receberam o título de “agregadores” para atender ao mercado brasileiro. O contrato entre as companhias foi assinado há cerca de um mês. Segundo Steve Houck, vice-presidente da empresa para a América Latina, a meta é ampliar essa base de aliados.

Até o momento, Locaweb e DHC foram as primeiras provedoras de hosting a ingressar no programa. “Acredito que haverá uma aceleração de hosts e avanço de cloud computing nos próximos anos, principalmente nos mercados emergentes”, aposta o executivo.

Sendo assim, o reforço da base de agentes comerciais deve ajudar a VMware no objetivo de dobrar o número de clientes no País até o final de 2009. Atualmente, cerca de 900 companhias compõem a carteira da provedora de soluções de virtualização no Brasil.

Houck estima que aproximadamente metade desses clientes habita o universo de pequenas e médias empresas, segmento destacado como foco dentro da estratégia da companhia para os próximos anos. O vice-presidente cita que, em 2008, o mundo aplicou quantia próxima a US$ 1,7 trilhão em TI sendo que, desse total, cerca de dois terços originaram-se das PMEs.

“Antes a virtualização era restrita a um universo de grandes empresas”, comenta Houck, projetando que o amadurecimento do conceito irá contribuir para a penetração dos produtos da fabricante nas camadas intermediárias de mercado.

Segundo o executivo, ainda é necessário maior difusão sobre o que são máquinas virtuais e como elas vinculam-se aos negócios dessas companhias. A contrapartida, na visão do VP, é que boa parte das PMEs não estão amarradas a legados tecnológicos, o que poderia facilitar a tarefa.

Written by Flavio Henrique

Setembro 5, 2009 at 2:10 pm

Novo data center da Locaweb entra em operação

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Computerworld

Companhia confirma que unidade, cuja construção foi anunciada há um ano, está com seu primeiro módulo em funcionamento.

O novo data center da Locaweb, cuja construção foi anunciada em agosto do ano passado, está com seu primeiro módulo em funcionamento. Na época, a companhia divulgou que a obra demandaria investimentos de 18,7 milhões de reais e que permitiria a oferta de novos serviços.

Na última sexta-feira (21/8), o gerente de marketing da companhia, Victor Sebastian, confirmou que o primeiro módulo – com 1,5 mil servidores -, já está em funcionamento. “Este módulo está sendo utilizado pela nossa área de outsourcing, que iniciou suas operações no final do ano passado”, disse.

De acordo com Sebastian, a Locaweb decidiu criar uma área específica para terceirização de infraestrutura e plataformas de TI atendendo à demanda de alguns de seus clientes. O gerente da unidade, Fernando Zangrande, conta que, com seis meses de atuação, a unidade soma hoje dez clientes. “Ali oferecemos serviços terceirização de infraestrutura e plataformas críticas, como projetos de sistemas de gestão em nuvem, por exemplo”, afirma Zangrande.

Os executivos revelaram que o mercado corporativo responde hoje por 30% do faturamento da companhia, incluindo aí serviços de data center, gerenciamento de estrutura, terceirização e telecomunicações.

O diretor comercial da Locaweb, Alex Gilkas, disse que a expectativa é que a área de outsourcing – hoje com dez profissionais – termine o ano com algo entre 15 e 20 clientes. “Esperamos manter o crescimento registrado no primeiro semestre deste ano, quando crescemos 34% em relação ao primeiro semestre de 2008”, disse. Atualmente, a Locaweb conta com mil clientes de serviços baseados em nuvem e três mil clientes em seu data center.

Outro ponto de expansão junto ao mercado corporativo vem da oferta de software como serviço. Hoje a companhia oferece soluções de e-mail marketing e PABX virtual. “Vamos expandir a oferta mas estamos analisando se isso será feito por meio de parcerias ou de desenvolvimento próprio”, disse Sebastian.

Written by Flavio Henrique

Agosto 25, 2009 at 1:48 pm